BOCÃO STM (22/11/2025)

 

 

ZÉ E O MUTIRÃO   

Depois de meses de reclamações, abaixo-assinados e idas presenciais à Prefeitura, enfim, as máquinas do mutirão chegaram ao bairro do Maracanã. É um alívio ver algum movimento, mas é preciso deixar claro: não basta passar a patrol e jogar barro. Sem um projeto consistente de asfaltamento e drenagem das águas pluviais, estaremos apenas adiando o problema.

 

 ZÉ E O MUTIRÃO 2

 Os moradores já sabem o que acontece quando as chuvas voltam: ruas intrafegáveis, crateras abertas, valas cheias e o direito de ir e vir completamente comprometido. Já houve casos de pessoas doentes sendo carregadas nos braços porque a ambulância não conseguia chegar até a residência, uma situação inadmissível em qualquer cidade que se pretenda minimamente estruturada.

  É hora de a Prefeitura compreender que manter ruas transitáveis não se trata de favor, é dever público. Que esse mutirão não seja mais um paliativo de campanha, mas o início de uma ação duradoura, com planejamento urbano, drenagem e pavimentação de verdade. Quando o inverno chegar, e ele sempre chega que o Maracanã não volte ao cenário de calamidade que tanto nos envergonha.


 

 

 

 

 

 

 

  

ALÔ AUTORIDADES

 Um cenário lamentável é visualizado nas vias públicas de Santarém, ou seja, a cada canto, ‘pessoas sem teto’ ou moradores de ruas, como é dito popularmente, tem aumentado da noite para o dia.

 Mas a preocupação da população é devido ao índice de crimes, como roubos, artigo 157 e furtos, artigo 155, pois de certa forma são cometidos por usuários de entorpecentes.

 

 ALÔ AUTORIDADES 2

 A falta de um lugar para o tratamento dessas pessoas deveria ser pauta na sessão dos parlamentares. Motivo? Com o poder na mão, a visão de ajudar o próximo, e atender ao pedido da população, seria o mínimo dentro deste contexto. Além de impedir que ações criminosas ultrapassem.  Portanto, alô autoridades, vamos colocar na mesa esse possível projeto?

 

 

 PLANO FUNERÁRIO

 Chegou à redação do Bocão Diário, a situação que chamou atenção e gerou estresse de familiares que haviam perdido um ente-querido. Após o falecimento dessa pessoa, a surpresa pairou ao se deslocarem até a funerária para os trâmites, mas.....

 

 PLANO FUNERÁRIO 2

 A contratante do plano funerário, segundo eles, era simples, e não daria o direito para a escolha de uma urna e muito menos para o tamanho do corpo. Isto causou espanto nos familiares, pois nesse momento, não há muito o que fazer, a não ser concordar com a mudança de valores.

  

PLANO FUNERÁRIO 3

 Diante desta situação, os familiares relataram que de R$700 foi às alturas os investimentos para os procedimentos necessários, e detalhe, se não tivessem condições de pagar, o que aconteceria? Ou o que acontece em outros caos de pessoas que são surpreendidas e não tem? Hein, falta mais clareza e respeito!!!!

 Vale ressaltar que o aumento unilateral e abusivo do preço de um plano funerário, sob a alegação de que o contratante tinha um plano "simples" é uma prática que pode ser considerada ilegal e abusiva, de acordo com o Código de Defesa do Consumidor (CDC).

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