ZÉ E O MUTIRÃO
Depois de meses de reclamações, abaixo-assinados e idas presenciais à Prefeitura, enfim, as máquinas do mutirão chegaram ao bairro do Maracanã. É um alívio ver algum movimento, mas é preciso deixar claro: não basta passar a patrol e jogar barro. Sem um projeto consistente de asfaltamento e drenagem das águas pluviais, estaremos apenas adiando o problema.
ZÉ E O MUTIRÃO 2
Os moradores já sabem o que acontece quando as chuvas voltam: ruas intrafegáveis, crateras abertas, valas cheias e o direito de ir e vir completamente comprometido. Já houve casos de pessoas doentes sendo carregadas nos braços porque a ambulância não conseguia chegar até a residência, uma situação inadmissível em qualquer cidade que se pretenda minimamente estruturada.
É hora de a Prefeitura compreender que manter ruas transitáveis não se trata de favor, é dever público. Que esse mutirão não seja mais um paliativo de campanha, mas o início de uma ação duradoura, com planejamento urbano, drenagem e pavimentação de verdade. Quando o inverno chegar, e ele sempre chega que o Maracanã não volte ao cenário de calamidade que tanto nos envergonha.
ALÔ AUTORIDADES
Um cenário lamentável é visualizado nas vias públicas de Santarém, ou seja, a cada canto, ‘pessoas sem teto’ ou moradores de ruas, como é dito popularmente, tem aumentado da noite para o dia.
Mas a preocupação da população é devido ao índice de crimes, como roubos, artigo 157 e furtos, artigo 155, pois de certa forma são cometidos por usuários de entorpecentes.
ALÔ AUTORIDADES 2
A falta de um lugar para o tratamento dessas pessoas deveria ser pauta na sessão dos parlamentares. Motivo? Com o poder na mão, a visão de ajudar o próximo, e atender ao pedido da população, seria o mínimo dentro deste contexto. Além de impedir que ações criminosas ultrapassem. Portanto, alô autoridades, vamos colocar na mesa esse possível projeto?
PLANO FUNERÁRIO
Chegou à redação do Bocão Diário, a situação que chamou atenção e gerou estresse de familiares que haviam perdido um ente-querido. Após o falecimento dessa pessoa, a surpresa pairou ao se deslocarem até a funerária para os trâmites, mas.....
PLANO FUNERÁRIO 2
A contratante do plano funerário, segundo eles, era simples, e não daria o direito para a escolha de uma urna e muito menos para o tamanho do corpo. Isto causou espanto nos familiares, pois nesse momento, não há muito o que fazer, a não ser concordar com a mudança de valores.
PLANO FUNERÁRIO 3
Diante desta situação, os familiares relataram que de R$700 foi às alturas os investimentos para os procedimentos necessários, e detalhe, se não tivessem condições de pagar, o que aconteceria? Ou o que acontece em outros caos de pessoas que são surpreendidas e não tem? Hein, falta mais clareza e respeito!!!!
Vale ressaltar que o aumento unilateral e abusivo do preço de um plano funerário, sob a alegação de que o contratante tinha um plano "simples" é uma prática que pode ser considerada ilegal e abusiva, de acordo com o Código de Defesa do Consumidor (CDC).
.

0 Comentários