DESCASO NO PARQUE
As famílias que vão ao Complexo Esportivo e de Lazer do Parque da Cidade denunciam que os banheiros estão sempre trancados. O espaço lindo que atraí centenas santarenos diariamente, está impondo essa restrição fisiológica, isso não tem cabimento.
DESCASO NO PARQUE 2
A prefeitura vai pagar essa vergonha no crédito ou no débito? Depois que o espaço público se tornar banheiro a céu aberto não venham reclamar. Enquanto nem um servidor é disponibilizado para isso, um serviço básico, imagina a atrasada implantação da Guarda Municipal para preservar os bens públicos e garantir a ordem.
NOSTALGIA DOS CORREIOS
O e-commerce avança e "empurra" os Correios para fora do centro da logística nacional. Adeus, era do Sedex! O comércio online está tão rápido que os Correios, coitados, viraram a avó tecnológica da logística. Lembro-me da época em que esperar o carteiro era um evento.
NOSTALGIA DOS CORREIOS 2
Hoje, se você não tem a sua encomenda entregue por um drone ou por um motoboy que chega antes do seu pedido, é porque a entrega está atrasada. O Correio precisa urgentemente de um marketing radical: "Nós demoramos, mas o pacote chega com mais história para contar."
PASSAGENS NAS ALTURAS
Viajar de avião no Brasil está tão caro que é mais barato comprar um pedaço da aeronave. A passagem aérea virou item de luxo. A reclamação de que as empresas não podem "cobrar tudo" é a prova de que o teto da ganância ainda não foi encontrado. Em breve, a experiência de voar no Brasil será: "Senhores passageiros, a tarifa inclui a vista da janela, mas o ar respirável é um serviço extra”.
MOTOR DA ECONOMIA?
A coluna recebeu o seguinte comentário de um leitor: “O INSS inicia o pagamento dos benefícios de outubro. Sim, 37 milhões de pessoas que, juntas, têm um poder de consumo que faz qualquer PIB estrangeiro tremer! A Previdência Social, tão vilanizada nas reformas, é a maior máquina de transferência de renda do país.
MOTOR DA ECONOMIA? 2
É um exército de aposentados que, apesar do discurso do ‘rombo’, segura a economia na base do décimo terceiro. Se o Brasil tem um ‘mercado de luxo’ discreto, ele é alimentado pela vovó com seu benefício na mão, gastando em farmácia e no supermercado”.
ÓRFÃOS DA COVID
O número de órfãos da pandemia é uma tragédia nacional que não pode ser tratada como estatística. A busca por reparação não é por dinheiro, é por responsabilidade. É o grito silencioso de 149 mil crianças que perderam o direito a um lar completo.
ÓRFÃOS DA COVID 2
O maior legado da pandemia não foi o auxílio emergencial, mas a dívida moral com essa geração. Que a busca por amparo não se torne mais um projeto empacado na burocracia.

0 Comentários